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2 para o Zé Maria!

É verdade, já lá vão quase 2 meses. Mas ainda é mais giro recordar um dia feliz, algum tempo depois. Primeiro as férias, depois o regresso à rotina. Faz muito mais sentido falar agora desta felicidade a dobrar. Destes dois anos mais completos das nossas vidas. Em tudo. Na alegria. No cansaço. Na loucura. No (pouco) silêncio. Nas gargalhadas sentidas. Nos choros vividos. Nas perrices. Nas virtudes. Nas meiguices. Nas tontices. Na ausência do nada. Na certeza do tudo. E nas incertezas também. Porque são as inseguranças que nos alimentam a alma de garra e de vontade de vingar.

Queríamos uma festa simples. Simples, mesmo. A envolvente já dizia tudo. Imaginamos nada mais nada menos do que uma mesa no meio da videira. Perdida nas vinhas do Douro, por entre figueiras perdidas e laranjeiras esquecidas. Uma toalha branca, dois jarros de flores do campo, e pouco mais. Nada de bonecada, confettis, balões ou decoração pendurada. Só nós, os amigos, e a família. Tão feliz quanto isso. Foi um dia tão pleno que muito dificilmente iremos esquecer. A cara dos miúdos diz tudo. Gostamos de viver assim. Com o muito que a vida nos dá. E celebrar cada ano. Cada dia. Cada hora. Cada segundo. Porque são estes bocadinhos de felicidade que fazem girar o nosso mundo.

[Obrigada, querida Mião, por todas estas fotografias de sonho! Não podiam ter espelhado melhor a leveza deste dia.]

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É verdade, já lá vão quase 2 meses. Mas ainda é mais giro recordar um dia feliz, algum tempo depois. Primeiro as férias, depois o regresso à rotina. Faz muito mais sentido falar agora desta felicidade a dobrar. Destes dois anos mais completos das nossas vidas. Em tudo. Na alegria. No cansaço. Na loucura. No (pouco) silêncio. Nas gargalhadas sentidas. Nos choros vividos. Nas perrices. Nas virtudes. Nas meiguices. Nas tontices. Na ausência do nada. Na certeza do tudo. E nas incertezas também. Porque são as inseguranças que nos alimentam a alma de garra e de vontade de vingar.

Queríamos uma festa simples. Simples, mesmo. A envolvente já dizia tudo. Imaginamos nada mais nada menos do que uma mesa no meio da videira. Perdida nas vinhas do Douro, por entre figueiras perdidas e laranjeiras esquecidas. Uma toalha branca, dois jarros de flores do campo, e pouco mais. Nada de bonecada, confettis, balões ou decoração pendurada. Só nós, os amigos, e a família. Tão feliz quanto isso. Foi um dia tão pleno que muito dificilmente iremos esquecer. A cara dos miúdos diz tudo. Gostamos de viver assim. Com o muito que a vida nos dá. E celebrar cada ano. Cada dia. Cada hora. Cada segundo. Porque são estes bocadinhos de felicidade que fazem girar o nosso mundo.

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