Geral

Bye Bye Pepé!

Sempre achei que o deixar a chucha seria assim como largar um qualquer outro vício. Teria que ser uma largada repentina, de um dia para o outro, seguindo-se uns dias algo difíceis, quase como uma ressaca, para depois finalmente haver a libertação… mas não! Com o S. não está a ser nada assim!
Até o M. nascer, o S. não ligava nenhuma a chupetas. Por um lado até tinha pena, pois quando o queria acalmar muitas vezes não havia maneira de. Mas quando o M. nasceu, o S. passou do 8 para o 80. O M., que desde a incubadora sempre foi um pepé-dependente – mesmo quando a chucha era maior do que ele -, incutiu ao S. o gosto por este prazer da sucção. Muitas vezes dava com o S. a tirar a chucha ao M. quando este ainda estava no berço, e hoje em dia acho que já sei porquê…por causa do maldito aero-om! As chupetas do M. eram doces, e o S. que era (e é) o maior guloso à face da História, apanhou-lhe o gosto… e agora tem sido uma luta constante esta largada.
Em casa já praticamente que não usa, porque já sabe que só os bebés é que as têm, e que na escolinha nova ninguém pode entrar com objectos estranhos na boca. Mas quando vai para casa da Avó ou da Tia ainda pede, ainda precisa do mimo, do aconchego e da segurança que uma simples pepé lhe dá. Portanto, ao contrário daquilo que eu achava, esta largada está a ser dura, difícil e longa. Um bocadinho cada dia, menos uma ou duas vezes aqui e ali, mas a pepé lá continua, ainda que seja tirada directa e abruptamente da boca do mano.
O desfralde do S. foi rápido e eficaz. No Verão do ano passado, mesmo antes de fazer dois anos e meio, tirámos-lhe as fraldas de um dia para o outro, tanto de noite como de dia, e o S. nunca fez nada fora do sítio. Lá está. O que eu achei que ia ser difícil foi #piece of cake#, e o que achei que ia ser fácil está a ser mais complicado do que a travessia do Cabo Bojador!
Cada criança é uma criança, cada desafio é um desafio, e é aí que reside o mistério da Maternidade, é acharmos que conhecemos os nossos filhos de ginjeira, as suas manhas e manias, pancas e pontarias e afinal nada sabemos, nada prevemos!
Pode ser que as férias que se avizinham sejam um #touché# nesta largada, nesta longa caminhada, vou acreditar que sim, porque pepé com areia e água salgada não dá com nada!
Como foi a vossa experiência no mundo das chuchas, Maisenas?
Que deixe de o ser, rapidamente!
Bye bye Pepé, please go away!
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Sempre achei que o deixar a chucha seria assim como largar um qualquer outro vício. Teria que ser uma largada repentina, de um dia para o outro, seguindo-se uns dias algo difíceis, quase como uma ressaca, para depois finalmente haver a libertação… mas não! Com o S. não está a ser nada assim!
Até o M. nascer, o S. não ligava nenhuma a chupetas. Por um lado até tinha pena, pois quando o queria acalmar muitas vezes não havia maneira de. Mas quando o M. nasceu, o S. passou do 8 para o 80. O M., que desde a incubadora sempre foi um pepé-dependente – mesmo quando a chucha era maior do que ele -, incutiu ao S. o gosto por este prazer da sucção. Muitas vezes dava com o S. a tirar a chucha ao M. quando este ainda estava no berço, e hoje em dia acho que já sei porquê…por causa do maldito aero-om! As chupetas do M. eram doces, e o S. que era (e é) o maior guloso à face da História, apanhou-lhe o gosto… e agora tem sido uma luta constante esta largada.
Em casa já praticamente que não usa, porque já sabe que só os bebés é que as têm, e que na escolinha nova ninguém pode entrar com objectos estranhos na boca. Mas quando vai para casa da Avó ou da Tia ainda pede, ainda precisa do mimo, do aconchego e da segurança que uma simples pepé lhe dá. Portanto, ao contrário daquilo que eu achava, esta largada está a ser dura, difícil e longa. Um bocadinho cada dia, menos uma ou duas vezes aqui e ali, mas a pepé lá continua, ainda que seja tirada directa e abruptamente da boca do mano.
O desfralde do S. foi rápido e eficaz. No Verão do ano passado, mesmo antes de fazer dois anos e meio, tirámos-lhe as fraldas de um dia para o outro, tanto de noite como de dia, e o S. nunca fez nada fora do sítio. Lá está. O que eu achei que ia ser difícil foi #piece of cake#, e o que achei que ia ser fácil está a ser mais complicado do que a travessia do Cabo Bojador!
Cada criança é uma criança, cada desafio é um desafio, e é aí que reside o mistério da Maternidade, é acharmos que conhecemos os nossos filhos de ginjeira, as suas manhas e manias, pancas e pontarias e afinal nada sabemos, nada prevemos!
Pode ser que as férias que se avizinham sejam um #touché# nesta largada, nesta longa caminhada, vou acreditar que sim, porque pepé com areia e água salgada não dá com nada!
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Que deixe de o ser, rapidamente!
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