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Lello

Sou Lello de gema, portuense de alma e coração. Por isso o meu orgulho é imenso, quando ouço falar na livraria mais bonita do mundo! É com uma enorme emoção que hoje, dia em que faz 110 anos, vos venho falar da Livraria Lello. Hoje, mais do que nunca, valia a pena passar por lá – até às 21h00. Não só pelas bolas de Berlim da Natário, em Viana, ou pelos melhores jesuítas do mundo, vindos directamente de Santo Tirso. Enganem-se! É, isso sim, pela lufada de cultura e de história impressa em cada pedaço desta magnífica preciosidade. Os meus filhos também já conhecem e logo de manhã, quando a viram na televisão, depressa a associaram à “casa que conta histórias”. É mesmo isso! Conta a história da nossa história, mais do que qualquer outra da cidade. E não é só a imponente escadaria que arrasa com qualquer um. Já assisti a vários “OVERWHELMING!!” por ali. Quem ainda não conhece, pode ter vergonha, sim! Se pudesse, guardava esta jóia com história só para mim…Há 110 anos foi assim.

Gostava de ter assistido à visita de Agustina Bessa-Luís, nos seus verdes 17 anos, quando por lá passou a entregar um manuscrito seu. Na altura, a Lello também era editora. Como aspirante a escritora que sou (I wish!), comove-me rever estas imagens, que transpiram a história da nossa literatura.
LINDO!
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Sou Lello de gema, portuense de alma e coração. Por isso o meu orgulho é imenso, quando ouço falar na livraria mais bonita do mundo! É com uma enorme emoção que hoje, dia em que faz 110 anos, vos venho falar da Livraria Lello. Hoje, mais do que nunca, valia a pena passar por lá – até às 21h00. Não só pelas bolas de Berlim da Natário, em Viana, ou pelos melhores jesuítas do mundo, vindos directamente de Santo Tirso. Enganem-se! É, isso sim, pela lufada de cultura e de história impressa em cada pedaço desta magnífica preciosidade. Os meus filhos também já conhecem e logo de manhã, quando a viram na televisão, depressa a associaram à “casa que conta histórias”. É mesmo isso! Conta a história da nossa história, mais do que qualquer outra da cidade. E não é só a imponente escadaria que arrasa com qualquer um. Já assisti a vários “OVERWHELMING!!” por ali. Quem ainda não conhece, pode ter vergonha, sim! Se pudesse, guardava esta jóia com história só para mim…Há 110 anos foi assim.

Gostava de ter assistido à visita de Agustina Bessa-Luís, nos seus verdes 17 anos, quando por lá passou a entregar um manuscrito seu. Na altura, a Lello também era editora. Como aspirante a escritora que sou (I wish!), comove-me rever estas imagens, que transpiram a história da nossa literatura.
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