Geral

Madrid me mata!

Passaram-se quase 5 dias e ainda não me recompus. Foram uns dias verdadeiramente memoráveis. Sabia que ia ser bom. Só não desconfiava que ia ser tão bom. Madrid respira vida. Transpira salero. Vi pessoas bonitas, cheias de raça. Gerações inteiras nas ruas. Esquadrões repletos de graça. E ainda tive oportunidade de vivenciar uns dias históricos. Famílias orgulhosas de mão ao peito. De bandeira nas costas. Dos 0 aos 99 anos. Ninguém queria ficar para trás. Todos queriam demonstrar as suas raízes. A sua pátria. O seu coração ferido.

Histórias patrióticas à parte, na Feira de Puericultura de Madrid apenas se sentia talento inato. Pessoas cheias de vontade de se dar a conhecer. Marcas sem fronteiras. Sem barreiras linguísticas. Pessoas de braços e coração abertos. Com algumas raras excepções, todos aguardavam ansiosamente a visita das “bloggers portuguesas” para mostrarem um pouco de si  e do que andam a fazer. Foi tão bom. Repito: foi tão bom! Trouxe contactos, experiências, ideias, vivências. Mas acima de tudo, trouxe na mala uma enorme vontade de fazer mais e melhor. Seguir o meu caminho. Continuar a fazer diferente, mas sem atropelar ou meter-me no caminho de ninguém [como tanta gente faz questão de fazer, vá-se lá saber porquê…] Se há coisa que estas viagens me trazem é uma certeza cada vez maior de que há espaço para todos. Há mercado para todos. Há público para todos. E se em Portugal por vezes parece que as pessoas gostam de ir umas por cima das outras, o que lhes faz falta é viajar e conhecer novos mundos. Porque com todas as coisas boas que o nosso país nos traz, há uma coisa má que ainda não conseguiu dar a volta: esta mesquinhez, esta pobreza de espírito, esta necessidade constante de andar na esteira dos outros. Engane-se quem pensa que em copiar é que está o ganho. Porque, mais cedo ou mais tarde, the one and only wins!

Desabafos à parte, o segredo é continuar a viajar, cá dentro, lá fora. Pelos livros, revistas, e mesmo pela internet. Conhecer gente bonita e com vontade de vencer. Mas por si. Sem querer que ninguém fique a perder! Obrigada querida Maria José pelo teu carinho e  talento inatos!  A vida é feita destes encontros genuínos. Verdadeiros. Transparentes. Eu só tenho de me sentir grata pelas oportunidades que a vida me dá. Agradecendo e pondo mãos ao trabalho. Repito: Continuar a fazer mais. Melhor. E diferente!

[Aiiiii que já tenho tantos projectos aí a fervilhar! Me aguardem!]

Obrigada meninas, pelo grupo fantástico que fez a festa em Madrid (é claro que as fotografias da grupeta são da Ties, what else?  

[Dica: Se forem em modo girls night, é obrigatório jantar no Habanera e acabar a noite no Gunilla! A não perder!

Obrigada Puericultura Madrid por mais um evento fantástico! Ficámos fãs.

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Passaram-se quase 5 dias e ainda não me recompus. Foram uns dias verdadeiramente memoráveis. Sabia que ia ser bom. Só não desconfiava que ia ser tão bom. Madrid respira vida. Transpira salero. Vi pessoas bonitas, cheias de raça. Gerações inteiras nas ruas. Esquadrões repletos de graça. E ainda tive oportunidade de vivenciar uns dias históricos. Famílias orgulhosas de mão ao peito. De bandeira nas costas. Dos 0 aos 99 anos. Ninguém queria ficar para trás. Todos queriam demonstrar as suas raízes. A sua pátria. O seu coração ferido.

Histórias patrióticas à parte, na Feira de Puericultura de Madrid apenas se sentia talento inato. Pessoas cheias de vontade de se dar a conhecer. Marcas sem fronteiras. Sem barreiras linguísticas. Pessoas de braços e coração abertos. Com algumas raras excepções, todos aguardavam ansiosamente a visita das “bloggers portuguesas” para mostrarem um pouco de si  e do que andam a fazer. Foi tão bom. Repito: foi tão bom! Trouxe contactos, experiências, ideias, vivências. Mas acima de tudo, trouxe na mala uma enorme vontade de fazer mais e melhor. Seguir o meu caminho. Continuar a fazer diferente, mas sem atropelar ou meter-me no caminho de ninguém [como tanta gente faz questão de fazer, vá-se lá saber porquê…] Se há coisa que estas viagens me trazem é uma certeza cada vez maior de que há espaço para todos. Há mercado para todos. Há público para todos. E se em Portugal por vezes parece que as pessoas gostam de ir umas por cima das outras, o que lhes faz falta é viajar e conhecer novos mundos. Porque com todas as coisas boas que o nosso país nos traz, há uma coisa má que ainda não conseguiu dar a volta: esta mesquinhez, esta pobreza de espírito, esta necessidade constante de andar na esteira dos outros. Engane-se quem pensa que em copiar é que está o ganho. Porque, mais cedo ou mais tarde, the one and only wins!

Desabafos à parte, o segredo é continuar a viajar, cá dentro, lá fora. Pelos livros, revistas, e mesmo pela internet. Conhecer gente bonita e com vontade de vencer. Mas por si. Sem querer que ninguém fique a perder! Obrigada querida Maria José pelo teu carinho e  talento inatos!  A vida é feita destes encontros genuínos. Verdadeiros. Transparentes. Eu só tenho de me sentir grata pelas oportunidades que a vida me dá. Agradecendo e pondo mãos ao trabalho. Repito: Continuar a fazer mais. Melhor. E diferente!

[Aiiiii que já tenho tantos projectos aí a fervilhar! Me aguardem!]

Obrigada meninas, pelo grupo fantástico que fez a festa em Madrid (é claro que as fotografias da grupeta são da Ties, what else?  

[Dica: Se forem em modo girls night, é obrigatório jantar no Habanera e acabar a noite no Gunilla! A não perder!

Obrigada Puericultura Madrid por mais um evento fantástico! Ficámos fãs.

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