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Meia dúzia

Meia dúzia. Quem me ouvir falar (escrever) assim, vai pensar que não é nada. Mas tanto que mudou na minha (nossa) vida em seis anos!
É tão difícil pôr em palavras aquilo que sentimos no dia do nosso casamento! É, sem dúvida, um dia único na nossa vida, e que por muitos e muitos anos que viva nunca me vou esquecer do arrepio na espinha que senti no momento em que pouso o pé no primeiro degrau que me levaria ao altar. E não é só no dia do nosso casamento que nos sentimos assim, especiais. O antes e o depois é igualmente extraordinário, desde os preparativos à lua-de-mel!  Não derramei uma lágrima no dia do meu casamento, não me conseguia parar de rir, nem sei se era de nervos ou de felicidade pura. Mas guardei-as todas para o dia seguinte. Também não sei porquê, nunca mais me esqueço do momento em que estava a pagar um toblerone numa das lojas freeshop no aeroporto de Londres, quando me invadiu uma sensação nova, medo da novidade misturado com nostalgia daquele passado ainda tão presente. E desatei a chorar à frente da senhora da caixa que deve ter achado que eu estava cheia de peso na consciência por estar a comprar um toblerone gigante!
Casei com 25 anos, sempre quis casar aos 25 anos. Foram dez anos de namoro por isso estava mais do que na hora de dar o nó com a minha cara metade! E foi um dia muito, mas muito feliz, que hoje lembro com uma imensa saudade! Se voltasse atrás faria tudo exactamente da mesma forma! E abraçaria até mais não aqueles que já cá não estão e que tanta, mas tanta falta me fazem…

 
 

O que em seis anos a minha (nossa) vida mudou é realmente surpreendente! Dois principezinhos, e tantas, mas tantas histórias de sonho para nos lembrarmos quando formos bem velhinhos! Se tudo correr como tem corrido até aqui, vou morrer feliz, disso não tenho qualquer sombra de dúvida.
Por isso venham mais sessenta e seis! Pois quando se faz com amor, tudo vale a pena!
 
Como é a vossa história de amor, Maisenas?
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É tão difícil pôr em palavras aquilo que sentimos no dia do nosso casamento! É, sem dúvida, um dia único na nossa vida, e que por muitos e muitos anos que viva nunca me vou esquecer do arrepio na espinha que senti no momento em que pouso o pé no primeiro degrau que me levaria ao altar. E não é só no dia do nosso casamento que nos sentimos assim, especiais. O antes e o depois é igualmente extraordinário, desde os preparativos à lua-de-mel!  Não derramei uma lágrima no dia do meu casamento, não me conseguia parar de rir, nem sei se era de nervos ou de felicidade pura. Mas guardei-as todas para o dia seguinte. Também não sei porquê, nunca mais me esqueço do momento em que estava a pagar um toblerone numa das lojas freeshop no aeroporto de Londres, quando me invadiu uma sensação nova, medo da novidade misturado com nostalgia daquele passado ainda tão presente. E desatei a chorar à frente da senhora da caixa que deve ter achado que eu estava cheia de peso na consciência por estar a comprar um toblerone gigante!
Casei com 25 anos, sempre quis casar aos 25 anos. Foram dez anos de namoro por isso estava mais do que na hora de dar o nó com a minha cara metade! E foi um dia muito, mas muito feliz, que hoje lembro com uma imensa saudade! Se voltasse atrás faria tudo exactamente da mesma forma! E abraçaria até mais não aqueles que já cá não estão e que tanta, mas tanta falta me fazem…

 
 

O que em seis anos a minha (nossa) vida mudou é realmente surpreendente! Dois principezinhos, e tantas, mas tantas histórias de sonho para nos lembrarmos quando formos bem velhinhos! Se tudo correr como tem corrido até aqui, vou morrer feliz, disso não tenho qualquer sombra de dúvida.
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