Como tudo na vida, há-que encontrar um equilíbrio. No co-sleeping também. Quando estava grávida do Pote de Mel, o Sebastião ainda era muito pequenino, e ainda dormia mal de noite. No fim do tempo da gravidez, já não me sentia com coragem para me levantar 3 ou 4 vezes madrugada dentro. Conclusão: Durante pelo menos 3 meses, dormimos os 3 (os 4) bem juntinhos. Eram noites santas e, na altura, era o que mais importava. Muitas foram as pessoas que me disseram que estava a habituar mal o Titão, e que quando o bebé nascesse é que iam ser elas. Pois bem, foi tudo muito natural. Apesar de ainda não ter 2 anos quando o Manel nasceu, o Sebastião foi passando gradualmente para o seu quarto, para a sua cama, para as suas novas noites tranquilas. Afinal de contas, sentiu que já não era o bebé da casa.
Por isso, Maisenas, e apesar de cada criança ser uma criança, digo-vos, por experiência própria, que não vale a pena lutarmos muito para que os nossos filhos não invadam a nossa cama a meio da noite. Tudo isto é uma fase de medos, de ansiedades, de receios, de pesadelos, que passa com o tempo. Com certeza que não vamos ter teenagers a querer dormir connosco! Agora, também não podemos ser extremistas e fazer da nossa a cama de morada permanente da família! Não vamos dar por garantido que os nossos filhos dormem todos os dias connosco, só porque sim! Há-que lidar com o co-sleeping com peso e medida. O Pote de Mel, por estar cheio de febre, dormiu a semana toda connosco, mas ontem, por já se sentir melhor, pediu para ir para a “Pama do Manéu!” Porque as crianças também gostam de ter o seu próprio ninho, o seu casulo, a sua almofada. Tudo isto também é importante para uma noite descansada.
Palavra de Maisena.
Com ou sem co-sleeping, os nossos príncipes não têm de se transformar em sapos quando chega a noite. E a Sleeping Chic ajuda-nos a não quebrar o feitiço! |
Os pijamas da DOT enchem-me as medidas. Desde que o Sebastião nasceu que temos sempre DOT lá por casa. Para além de super macios e confortáveis, nunca perdem a simplicidade e o bom-gosto. Foi aqui que vi, pela primeira vez, as famosas asas de anjo. Os meus filhos tiveram os dois, e morro de amores pelas fotografias que, na altura, lhes tirei. |