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Os primeiros dias em casa

Mal pus o primeiro pé em casa, com os 3, desatei num choro descontrolado. Como é que vou conseguir tratar de 3 “bebés”, e logo a começar agora, em pleno mês de Agosto, sem escolas e com as ajudas a irem de férias? Como? – Foi o primeiro pensamento que me invadiu de imediato. Medo. Sim, foi medo descontrolado que senti. Medo de falhar como Mãe. Medo de não saber fazer tudo outra vez. Medo de não conseguir dar a atenção que os mais velhos precisam. Medo de não dormir. Medo do fracasso. Um Medo que me arrepiou a espinha e me fez doer a alma…
Mas à medida que os dias vão passando, que a família se vai habituando, tudo parece querer voltar ao (quase) normal. A parte boa de os miúdos estarem de férias é a de não haver aquele stress diário com as horas. Se se deitarem um bocadinho mais tarde, não faz mal, amanhã podem levantar-se com calma. E lá ficamos nós, os 5 (depois os 4, porque o Pai entretanto foi trabalhar), a namorar esta babyland, e a aproveitar este bebé santo que parece que já nos conhece e que já nem acorda com o barulho da casa, que já não estranha a berraria dos manos e já entranha as brincadeiras do costume, as mãozinhas que assaltam o berço ou as festinhas repentinas e mais que tal, que o Zé Maria não leva a mal.
Dos quase 15 dias que cá estamos, ainda não houve um dia difícil. Há momentos mais complicados, sim, até porque o horário das mamadas ainda é incerto, as noites são praticamente em branco, e muitas vezes, às seis e meia da manhã, dando por mim a precisar ainda de umas boas horas de sono, tenho o Pote de Mel a invadir a nossa cama e a pedir para a Mãe ir com ele para a sala… não tenho como dizer que não… Mas se me perguntarem se a vida ao cubo é praticamente impossível de controlar… para já não me posso queixar. Estou a adorar sentir que sou Mãe de 3. Estou a vibrar com a ideia de ter tantos rapazes à minha volta. Estou entusiasmada com a vida que nos espera. Estou encantada com a família que criei. Medos, inseguranças e ansiedades à parte, vamos continuar a moldar estes nossos filhos que são a nossa obra de arte!

Há coisa mais querida do que os pezinhos dos nossos bebés?

 

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Os primeiros dias em casa

Mal pus o primeiro pé em casa, com os 3, desatei num choro descontrolado. Como é que vou conseguir tratar de 3 “bebés”, e logo a começar agora, em pleno mês de Agosto, sem escolas e com as ajudas a irem de férias? Como? – Foi o primeiro pensamento que me invadiu de imediato. Medo. Sim, foi medo descontrolado que senti. Medo de falhar como Mãe. Medo de não saber fazer tudo outra vez. Medo de não conseguir dar a atenção que os mais velhos precisam. Medo de não dormir. Medo do fracasso. Um Medo que me arrepiou a espinha e me fez doer a alma…
Mas à medida que os dias vão passando, que a família se vai habituando, tudo parece querer voltar ao (quase) normal. A parte boa de os miúdos estarem de férias é a de não haver aquele stress diário com as horas. Se se deitarem um bocadinho mais tarde, não faz mal, amanhã podem levantar-se com calma. E lá ficamos nós, os 5 (depois os 4, porque o Pai entretanto foi trabalhar), a namorar esta babyland, e a aproveitar este bebé santo que parece que já nos conhece e que já nem acorda com o barulho da casa, que já não estranha a berraria dos manos e já entranha as brincadeiras do costume, as mãozinhas que assaltam o berço ou as festinhas repentinas e mais que tal, que o Zé Maria não leva a mal.
Dos quase 15 dias que cá estamos, ainda não houve um dia difícil. Há momentos mais complicados, sim, até porque o horário das mamadas ainda é incerto, as noites são praticamente em branco, e muitas vezes, às seis e meia da manhã, dando por mim a precisar ainda de umas boas horas de sono, tenho o Pote de Mel a invadir a nossa cama e a pedir para a Mãe ir com ele para a sala… não tenho como dizer que não… Mas se me perguntarem se a vida ao cubo é praticamente impossível de controlar… para já não me posso queixar. Estou a adorar sentir que sou Mãe de 3. Estou a vibrar com a ideia de ter tantos rapazes à minha volta. Estou entusiasmada com a vida que nos espera. Estou encantada com a família que criei. Medos, inseguranças e ansiedades à parte, vamos continuar a moldar estes nossos filhos que são a nossa obra de arte!

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