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Porque o dia da Mãe é mesmo todos os dias!

Pode parecer cliché, mas não é. Não somos de programar muito o dia da Mãe. Na verdade, somos Mães todos os dias. É certo que merecemos ter um dia dedicado a nós. Mas daí até ter que ser um dia diferente, só porque sim, não vale a pena. Cá por casa, tudo correu lindamente. Foi um dia feliz. E sabem porquê? Porque não programámos nada! Tudo fluíu naturalmente.

Miúdos à solta. Calorzinho bom. Ar puro. Sol radiante. Família reunida. Uma imensa alegria contangiante. Saúde. Paz.  E este amor que não volta atrás. Um almoço no campo fez o nosso dia. E entre o som dos passarinhos, e os miúdos aos burburinhos, fizemos a festa. Se é preciso muito para ser feliz? Pois muito bem, o nosso Dia da Mãe foi a prova viva de que, às vezes, é tudo tão, mas tão fácil, que até parece mentira.

Porque há uma Mãe em cada ceia de Natal, em cada almoço de Páscoa. Em cada baptizado. Em cada comunhão. Em cada dia santo. Em cada devoção. Em cada dia frio e puro de inverno. Em cada tarde quente e cor-de-laranja de verão. Há uma Mãe em cada família barulhenta. Em cada tarde de scones com chá de menta. Em cada noite de luar. Em cada madrugada de sol a acordar.  Há uma Mãe em cada sofá. Em cada conversa de fofoca. Em cada casa digna de rajá. Há uma Mãe em cada tempestade. Em cada bonança. Há uma Mãe que nunca nos deixa perder a esperança. Há uma Mãe em cada adulto Em cada bebé. Em cada criança. Mãe é eterna. Não tem idade. É intemporal. Mãe é o verdadeiro significado de sentir saudade.

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Pode parecer cliché, mas não é. Não somos de programar muito o dia da Mãe. Na verdade, somos Mães todos os dias. É certo que merecemos ter um dia dedicado a nós. Mas daí até ter que ser um dia diferente, só porque sim, não vale a pena. Cá por casa, tudo correu lindamente. Foi um dia feliz. E sabem porquê? Porque não programámos nada! Tudo fluíu naturalmente.

Miúdos à solta. Calorzinho bom. Ar puro. Sol radiante. Família reunida. Uma imensa alegria contangiante. Saúde. Paz.  E este amor que não volta atrás. Um almoço no campo fez o nosso dia. E entre o som dos passarinhos, e os miúdos aos burburinhos, fizemos a festa. Se é preciso muito para ser feliz? Pois muito bem, o nosso Dia da Mãe foi a prova viva de que, às vezes, é tudo tão, mas tão fácil, que até parece mentira.

Porque há uma Mãe em cada ceia de Natal, em cada almoço de Páscoa. Em cada baptizado. Em cada comunhão. Em cada dia santo. Em cada devoção. Em cada dia frio e puro de inverno. Em cada tarde quente e cor-de-laranja de verão. Há uma Mãe em cada família barulhenta. Em cada tarde de scones com chá de menta. Em cada noite de luar. Em cada madrugada de sol a acordar.  Há uma Mãe em cada sofá. Em cada conversa de fofoca. Em cada casa digna de rajá. Há uma Mãe em cada tempestade. Em cada bonança. Há uma Mãe que nunca nos deixa perder a esperança. Há uma Mãe em cada adulto Em cada bebé. Em cada criança. Mãe é eterna. Não tem idade. É intemporal. Mãe é o verdadeiro significado de sentir saudade.

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