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Dois anos deste nosso Bebé Zé

Dois anos. Os melhores dois anos da minha vida. Com alguns desgostos à mistura, é certo. Porque a vida consegue ser injustamente agridoce para os que menos merecem. Mas esta maternidade ao cubo enche-me as medidas. A alma. O coração. Arrebita o meu brio. Arrebata-me de paixão. 

O nosso querido Zé Maria é de pouca conversa. O que tem a dizer, diz depressa. E mal. Pouco mais do que “Mãe, Pai, Tão, Néu”. Leva-nos daqui até ao céu [com os seus beijinhos genuínos. E lambuzados]. Tem mau feitio, e odeia partilhar o que está a depenicar. Come maravilhosamente bem. Dorme estupidamente mal. É doido pelos manos. Não se deixa perder por enganos. Tem uns cachos deliciosos. Louros. Luminosos. Diz olá a toda a gente. Adeus só a alguns. Irradia felicidade. Amor. Saudade. Já é tanta a saudade de o ter nos meus braços que até assusta. De repente já não é bebé. Já tem sentido de humor. Já engrena com todos. Já não está colado a mim. E logo eu, que viveria com um bebé ao colo a minha vida toda. Noite e dia. Com frio ou calor. Chuva ou sol. Só queria emanar amor deste corpo de Mãe-Galinha.

Faz hoje dois anos que saí da maternidade. Com um Amor-Mãe incalculável. Levava nos braços uma benção, um milagre, uma perfeita divindade. E aquele bebé-luz, já tão perfeitinho e redondo trouxe ainda mais felicidade a esta casa já feliz. Já barulhenta. Já confusa. Já sedenta (daquela esperança que só um recém-nascido consegue emanar). 

E foram dois anos de loucura tão boa. De aprendizagem. De cansaço. Lá está, de engrenagem. De devoção. De gargalhadas. De lágrimas, também. Mas sobretudo, de uma enorme PAIXÃO.

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Dois anos deste nosso Bebé Zé

Dois anos. Os melhores dois anos da minha vida. Com alguns desgostos à mistura, é certo. Porque a vida consegue ser injustamente agridoce para os que menos merecem. Mas esta maternidade ao cubo enche-me as medidas. A alma. O coração. Arrebita o meu brio. Arrebata-me de paixão. 

O nosso querido Zé Maria é de pouca conversa. O que tem a dizer, diz depressa. E mal. Pouco mais do que “Mãe, Pai, Tão, Néu”. Leva-nos daqui até ao céu [com os seus beijinhos genuínos. E lambuzados]. Tem mau feitio, e odeia partilhar o que está a depenicar. Come maravilhosamente bem. Dorme estupidamente mal. É doido pelos manos. Não se deixa perder por enganos. Tem uns cachos deliciosos. Louros. Luminosos. Diz olá a toda a gente. Adeus só a alguns. Irradia felicidade. Amor. Saudade. Já é tanta a saudade de o ter nos meus braços que até assusta. De repente já não é bebé. Já tem sentido de humor. Já engrena com todos. Já não está colado a mim. E logo eu, que viveria com um bebé ao colo a minha vida toda. Noite e dia. Com frio ou calor. Chuva ou sol. Só queria emanar amor deste corpo de Mãe-Galinha.

Faz hoje dois anos que saí da maternidade. Com um Amor-Mãe incalculável. Levava nos braços uma benção, um milagre, uma perfeita divindade. E aquele bebé-luz, já tão perfeitinho e redondo trouxe ainda mais felicidade a esta casa já feliz. Já barulhenta. Já confusa. Já sedenta (daquela esperança que só um recém-nascido consegue emanar). 

E foram dois anos de loucura tão boa. De aprendizagem. De cansaço. Lá está, de engrenagem. De devoção. De gargalhadas. De lágrimas, também. Mas sobretudo, de uma enorme PAIXÃO.

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